quarta-feira, 8 de junho de 2011

ALL OVER AGAIN...


Record! 7 meses sem posts!!

Resumão: muito trabalho no hotel, uma gripe qme deixou sem voz por 4 dias,uma separação, algumas lágrimas, mais trabalho, inicio de caminhadas no calçadão, fim das caminhadas por (adivinhem?) excesso de trabalho, alta temporada, horas extras, pés inchados, 2 idas à minha amada Belém, mudança de casa, vinda dos meus pais, reuniões deliciosas dos amigos na minha casa(q tb é deles), 2 novas moradoras p dividir aluguel, maaaais trabalho, outra ida a Belém, e por fim, ontem, demissão por redução de quadro.

Respiremos fundo e mãos à obra! Nada q um dia após o outro, c uma noite de sono (e cadê meu sono,mesmo?) no meio não resolva! :)

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

"RATATOUILLE"


A última disciplina que lecionei na facul foi Contexto de Alimentos e Bebidas (que carinhosa e economicamente chamamos de A&B). Faz muito pouco tempo que comecei a me aventurar na cozinha, coisa de uns 3 anos,e estudando p montar as aulas deles me interessei muito pelo mundo da gastronomia e parte de alimentação do hotel.

Minha amada frô, Lorena Filgueiras (amiga linda, jornalista e chef das boas),de quem tanto tenho saudades, ja havia falado dessa obra da Disney, mas só hoje finalmente assisti "Ratatouille".

A dica vai a quem visitar meu humilde hotel virtual, mas especialmente aos meus ex-alunos (ruim dizer "ex"!), que agora tem uma visão diferente e mais técnica do A&B: assistam sem demora! Corram p conhecer o ratinho Remy e entender toda a paixão, técnica e cuidado que tanto valem a pena numa cozinha de verdade!!

PS: Aproveitem e visitem o blog da Lorena tb, que é uma das minhas leituras favoritas! Uma mistura deliciosa de divagações, paixões e receitas!! www.tomatoepotato.blogspot.com

domingo, 21 de novembro de 2010

" ONCE UPON A LONG AGO..."


Nossa, 3 meses sem posts!!!! Mas a vida tava tão louca...

Ontem foi minha última aula na facul. Tive q jogar a toalha. Me esqueci por um momento o q é ser "escrava da hotelaria" e acreditei q podia ser a mulher-maravilha e dar conta de hotel e facul. Não deu. E me recuso a prejudicar a formação dos meus queridos bagunceiros.

Tristeza baixou em mim... mas faz parte das escolhas q a vida nos impõe. Minha breve história c eles está gravada no peito.E que orgulho de fazer parte da história deles tb!!

Essa foto é das flores q ganhei deles na minha despedida. E a sala vazia... bom, quem já sentiu saudade na vida entende!

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

HOTELARIA HOSPITALAR



Aproveitando o gancho de um aluno meu, que comentou por acaso q trabalha na recepção de um hotel, citei a Hotelaria Hospitalar, e percebi que pouquíssimos na turma já tinham ouvido falar de mais este nicho da Hospitalidade.

Achei interessante postar mais esta informação , e para tanto segue um texto, extraído do www.noticiashospitalares.com.br :

O novo conceito na hospedagem do cliente
(por Maria Antônia de A. Dias, mestranda em Hospitalidade pela Anhembi Morumbi)

A hotelaria hospitalar não fazia parte do contexto do hospital brasileiro até há menos de 10 anos. Desde que o médico fosse competente e o hospital aparentemente limpo, nada mais importava para o paciente. Nesse período, quem buscava o hospital para cuidar da saúde era também o paciente, significando que ao entrar no ambiente hospitalar ele deixava de ser cidadão, de ter vontade própria, de ter direitos e passava a ser passivo (daí o nome, paciente), obedecendo às ordens médicas e da enfermagem. Esse tempo passou. Agora quem busca o hospital não é mais paciente: é um cidadão que sabe de seus direitos e suas responsabilidades. Ele vai a procura de solução para seus problemas e sente-se com direito de ser bem atendido. É um cliente que vai comprar um produto/serviço, que é o tratamento e a assistência que o hospital oferece.

A partir desse momento, o hospital começa a perceber que precisa corresponder não só às necessidades do cliente, mas também às suas expectativas. Começa a se preocupar com a concorrência e parte em busca de um diferencial para atrair o cliente. Já não basta a competência do médico, do enfermeiro e nem a aparência limpa do hospital. O cliente quer ciência e tecnologia, mas também conforto e segurança. Quer que seus medos sejam minimizados e o ambiente branco e aparentemente estéril do hospital tradicional não lhe é favorável. Ele quer continuar em contato com o mundo, agora não só através do telefone, mas ele quer televisão, jornais, revistas. Enfim, o paciente não quer se sentir excluído da sociedade e exige um ambiente com aspecto que lembre mais um hotel e que cause menos estresse. Nesse momento, o hospital reco-nhece que precisa mudar o seu conceito de hospedagem para proporcionar ao cliente em vez de um ambiente frio e impessoal, um ambiente agradável e humanizado, ainda que muito complexo.

Pela sua preocupação com o bem-estar, a hotelaria hospitalar é voltada para uma contínua busca da excelência, conciliando os objetivos do hospital com o ato de hospedar, sem perder de vista a especificidade de sua clientela. Embora o foco principal seja o tratamento e a assistência, o hospital passa a investir nos serviços que envolvem a hospe-dagem, reconhecendo o paciente e o seu acompanhante como clientes.

A estrutura da hotelaria hospitalar varia de amplitude de um hospital para outro, principalmente porque ainda não é um serviço completamente sedimentado e, como tal, não faz parte do cenário rotineiro de todo hospital. Em geral, a estrutura básica da hotelaria é constituída pela governança (lavanderia, rouparia, camareiras, higiene, limpeza e gerenciamento de resíduos sólidos), nutrição e dietética. Muitos hospitais já contam com lanchonete e restaurante. Fazem parte também paisagismo, jardinagem, segurança pessoal e patrimonial, recepção, serviços de atendimento, manutenção, estacionamento, loja de conveniência, floricultura, áreas de lazer (cybercafé, sala de jogos, brinquedoteca, por exemplo). Além disso, poderá disponibilizar para o cliente que não quer perder contato com seu escritório, toda infra-estrutura de apoio, como fax, xerox, internet e motoboy.

Desde o momento em que o hospital passou a se preocupar com a qua-lidade do atendimento, a humanização do serviço prestado passou a ter uma enorme importância, pois atender pessoas com problemas de saúde requer uma maneira especial de comunicação, o que exige treinamento do pessoal que presta o serviço. Pode parecer óbvio que o atendimento no hospital deva ser essencialmente humano, mas na realidade isso ainda não é uma verdade para todas as instituições.

Segundo o Manual de Humanização do Ministério da Saúde, publicado no ano passado, "humanizar é garantir à palavra a sua dignidade ética. Ou seja, para que o sofrimento humano, as percepções de dor ou de prazer sejam humanizadas, é preciso que as palavras que o sujeito expressa sejam reconhecidas pelo outro. É preciso, ainda, que esse sujeito ouça do outro palavras de reconhecimento. É pela linguagem que fazemos as descobertas de meios pessoais de comunicação com o outro. Sem isso, nos desumanizamos reciprocamente. Em resumo: sem comunicação, não há humanização. A humanização depende de nossa capacidade de falar e de ouvir, depende do diálogo com nossos semelhantes".

Somente ciência e tecnologia não bastam para atender bem o cliente. Ao contrário, quando apenas esses aspectos são considerados, o atendimento é desumano, pois não consi-dera o sentimento das pessoas envolvidas. A hotelaria hospitalar tem importante papel a desempe-nhar para agregar valor à qualidade da assistência prestada ao cliente, não só de maneira direta, como também por meio das interfaces com os diversos serviços hospitalares.

Não é suficiente apenas fazer mudanças na estrutura organizacional do hospital, remanejando serviços ou criando novos para se implantar o conceito de hotelaria hospitalar. É necessário – aliás, fundamental –, uma mudança na cultura organizacional.

Todos sabem que mudanças envolvem resistências. O ser humano sente-se muito mais seguro quando tudo permanece igual. Mudanças em geral envolvem valores e crenças, daí a dificuldade que as pessoas sentem em mudar suas atitudes, conceitos, enfim, sua maneira de dar sentido ao seu trabalho. Se cultura organizacional "é um conjunto de crenças, valores e normas partilhados pelos colaboradores" pode-se inferir que a implantação do novo conceito de hotelaria hospitalar vai requerer uma firme liderança, definição clara de objetivos e, acima de tudo, treinamento de todos os membros da equipe para que compreendam e aceitem essas mudanças. Dessa maneira, a mudança passa a ser vista como uma oportunidade e não como uma ameaça, sendo abraçada pela equipe e não mais evitada.

A implantação de um novo conceito de hotelaria hospitalar envolve planejamento. O primeiro passo é a revisão de todos os fluxos da estrutura física do hospital, dos processos e das interfaces entre todos os serviços existentes para que seja feito um diagnóstico. É necessário que todos os serviços básicos da hotela-ria hospitalar – governança, segurança patrimonial, estacionamento, paisagismo e jardinagem, nutrição e dietética –, tenham a sua gestão focada no cliente e na qualidade da assistência prestada. De acordo com a criatividade e o padrão de qualidade de serviço a ser oferecido, a hotelaria hospitalar ainda pode proporcionar ao cliente aquilo que ele nem espera, como por exemplo, salão de beleza, loja de conveniência, agregando dessa maneira, um diferencial competitivo ao hospital.

Se hotelaria "quer dizer hospitalidade, ato de hospedar, de acolher com satisfação e prazer" é indispensável que as pessoas que acolhem o cliente no hospital estejam conscientes da importância do seu papel e que busquem continuamente sua capacitação para prestar um serviço que proporcione o encantamento do cliente. Somente a estrutura física e equipamentos de ponta não serão suficientes. As pessoas é que fazem a diferença no atendimento, sendo indispensável o reconhecimento, pela empresa de saúde e pelo próprio serviço de hotelaria hospitalar, para criar condições para motivar e reter os talentos que agregam valor à assistência prestada.

SIIIIM, DEU CERTO!! Comecei ontem a trabalhar no depto de Reservas de um hotel aqui em Fortaleza!!! Pense aí numa pessoa feliz? Não passei aqui p contar antes pq ontem mesmo tive um mal-estar meio brabo q me fez inclusive deixar de dar aula na faculdade à noite (sorry, alunos queridos), mas hj tô bem melhor. Inclusive já devia estar dormindo, daqui 5 horas tô de pé, graaaaças a Deus!

O sistema é o CMNet, similar ao Ópera com q eu trabalhava no hotel em Belém, mas c muito mais detalhes. Mas hj, no segundo dia, já comecei a fazer reservas em sistema sozinha. Que bom, pq não gosto daquele período q sempre rola em q a gente, qd é novato (a), fica uns dias só olhando, sem conseguir fazer nada sozinho (a).

Meu escritório agora tem vista p mar, rsrsrs... E o blog vai começar a ter muitas novas histórias de uma (feliz) nova caminhada!

quarta-feira, 18 de agosto de 2010


Hoje a noite na faculdade foi especial. Era dia de apresentação de trabalho em grupo. A turma se dividiu, e pedi a cada equipe q apresentasse uma dramatização sobre um problema ocorrido num hotel, com todos os detalhes, até a solução do caso. Foram perfeitos! E o restante da turma tb participou bastante, com perguntas, observações e colocações importantíssimas.

Foram 4 equipes hj, na quinta-feira serão as demais p fechar as apresentações.

Parabéns à minha turma! Foram incríveis! :)

domingo, 15 de agosto de 2010

SERÁ??


Ontem rolou uma entrevista bacana, p minha área (Reservas), e confesso q saí do hotel c a cabeça erguida, já me sentindo contratada, rsrsrsr... Meu curriculum foi elogiado, a experiência na área exaltada, a simpatia tb (a modéstia agradece, rs)... Resposta,segundo o gerente super bacana que falou comigo, até terça-feira.

Será? Aguardem cenas (muito boas, espero) dos próximos capítulos!